Portugal Político

Blogue de actualizações das pesquisas de história política portuguesa de José Adelino Maltez

09/05/07

Governos de 1820 a 1828

1820 Juntas (1)
1821 D. João VI (2.1)
1822 D. João VI (2.2.)
1823 D. João VI (2.3)
1826 D. Isabel (3)
1828 D. Miguel (4)

Governos de 1832 a 1842


1832 D. Pedro (5)
1834 Palmela (6)
1835 Saldanha (7)
1835 Loureiro (8)
1836 Terceira (9)
1836 Lumiares (10)
1836 S. Bandeira (11)
1837 Oliveira (12)
1837 S. Bandeira (13)
1839 Sabrosa (14)
1839 Bonfim (15)
1841 Aguiar (16)
1842 Palmela (17)

Partidos e movimentos políticos. Letra A


Acção Católica Portuguesa
Acção Escolar de Vanguarda (1934)
Acção Nacional Popular (1970)
Acção Realista Portuguesa (1923)
Acção Republicana (1923)
Acção Republicana (1926)
Acção Revolucionária Armada (1970)
Acção Socialista Portuguesa (1964)
Adesivos (1910)
Afonsistas (1911)
Agremiações Católicas Populares (1906)
Aliança Nacional (1911)
Aliança Republicana e Socialista (1931)
Almeidistas (1911)
Ampla Coalizão (1842)
Anarco-sindicalistas (1912)
Anarquistas (1887)
Anticabralistas (1842-1846)
Anti-rodriguistas (1851)
Apostolado da Oração (1864)
Arsenalistas (1838)
Associação Católica do Porto (1872)
Associação Católica de Lisboa (1882)
Associação (Real) Central da Agricultura Portuguesa (1860)
Associação Cívica (1838)
Associação da Democracia Cristã (1903)
Associação Eleitoral do Centro (1838)
Associação Eleitoral Pública (1838)
Associação Eleitoral Setembrista (1847)
Associação Industrial Portuguesa (1860)
Associação dos Marechais (1847)
Associação Patriótica (1859)
Associação Popular Promotora da Educação do Sexo Feminino (1858)
Associações de Doutrina Cristã (1908)
Associação Protectora dos Operários (1871)

Associação Protectora do Trabalho Operário (1872)
Associação Social-Democrata Independente (1979)
Associação dos Trabalhadores da Região Portuguesa (1873)
Avilistas (1868)

22/04/07

Zé Luciano

Luciano de Castro, José (1834-1914)

É um desses homens que têm um destino fadado lá em cima, uma missão arrojada a cumprir cá em baixo: um caminho de glória a seguir para a esquerda, um capitólio de mexilhões cristalizados a chamá-lo para a direita (Camilo Castelo-Branco, sobre José Luciano, em 1869)

José Luciano de Castro Pereira Corte-Real. Considerado a velha raposa.

Duas frases contribuem para o caracterizar: o meu Partido não é que me leva ao Poder, sou eu que levo o meu Partido ao Poder. Outra: se fôssemos a fazer política com gente honesta, ficaríamos só com meia dúzia de pessoas.

Matricula-se em direito em 1849-1850. Deputado desde 1853. Casa com uma filha do deputado Alexandre de Seabra, presidente da Câmara da Anadia e autor de um projecto de Código de Processo Civil em 1869. Passa a viver no Porto em 1858.

Ministro da justiça do governo de Loulé, o terceiro governo histórico, de 11 de Agosto de 1869 a 20 de Maio de 1870.

Em plena Câmara dos Deputados, respondendo a Fontes Pereira de Melo, declara: é necessário que se organizem dois partidos, somente; um – mais ou menos conservador, e outro – mais ou menos avançado (13 de Janeiro de 1871).

Ministro do reino de 1 de Junho de 1879 a 25 de Março de 1881, no primeiro governo progressista de Braamcamp. É então que apresenta em 4 de Fevereiro de 1880 uma proposta de lei sobre a responsabilidade ministerial que não chega a ser discutida na Câmara dos Pares, apesar de aprovada na Câmara dos Deputados.

Depois da morte de Anselmo Braamcamp, passa a chefiar os progressistas em 10 de Dezembro de 1885, com o apoio de Barros Gomes e Oliveira Martins e a oposição de Emídio Navarro e Mariano de Carvalho.

Nos jacobinos prenhes de metafísica a sua extrema-esquerda é uma extrema-esquerda de pura fantasia, uma extrema-esquerda que já é centro e até direita ao tempo em que eles nasceram (Oliveira Martins)

Presidente do conselho de 20 de Fevereiro de 1886 a 14 de Janeiro de 1890, acumulando a pasta do reino. Vence as eleições de 6 de Março de 1887 (113 deputados) e de 20 de Outubro de 1889.

Chega às culminâncias do poder quem dava tudo o que se podia dar – e que não lhe pertencia – lugares, negócios e empregos. Talvez. Mas se não teve a grandeza de resistir aos homens, conteve os interesses fatais dentro de certos limites (Raul Brandão).

Em 1887 assume as funções de governador da Companhia Geral do Crédito Predial Português, sucedendo a Fontes, aí se mantendo até 4 de Junho de 1910. Há-de ter como vice-governador Hintze Ribeiro. Isto é, a almofada do Crédito Predial torna-se no símbolo do Bloco Central do rotativismo, face à ausência de adequadas fundações ou de um cómodo gabinete de estudos no Banco de Portugal.

Chega a proclamar que acima da monarquia está a liberdade (5 de Maio de 1895).

Segunda chefia do governo de 7 de Fevereiro de 1897 a 25 de Junho de 1900.

A minha superioridade consiste em ter apenas uma cara... Vossa Excelência, sendo um político, não tem apenas uma (Joaquim Mouzinho de Albuquerque sobre José Luciano, em 1897).

O novo governo pretende assegurar a escrupulosa administração dos dinheiros públicos e impedir que as receitas do Estado sejam aplicadas, no todo ou em parte, por modo diverso do que determinam os preceitos legais (José Luciano, sobre as intenções do novo governo).

Em 1898 diz que pretende assegurar a escrupulosa administração dos dinheiros públicos e impedir que as receitas do Estado sejam aplicadas, no todo ou em parte, por modo diverso do que determinam os preceitos legais (José Luciano, sobre as intenções do novo governo). Na Câmara dos Pares, nesse mesmo ano, declara: não me preocupam os comícios, nem tomo como expressão da opinião pública o que neles se diz.

Nos começos de 1900 continua o governo de José Luciano que praticamente fica paralisado em casa na Rua dos Navegantes, donde governa o país através de um novo instrumento tecnológico, o telefone. Havia grande corrupção, na verdade, mas muito menos devorismo do que cepticismo. A Monarquia estava, sim, à mercê de alguns bandos que exageravam tudo para bem ou para mal, segundo os interesses da patrulha, porque, a rigor, já não havia verdadeiros partidos (José Agostinho).

Veja-se o acordo estabelecido entre José Luciano e Hintze Ribeiro, em Junho de 1903, visando evitar que qualquer deles tivesse uma relação privilegiada com as dissidências do outro. Hintze teme que os progressistas se entendam com os franquistas e Luciano quer isolar José Maria de Alpoim. Mas esse acordo é rompido várias vezes. Primeiro, quando José Luciano se entende com João Franco. Depois, a partir da liderança de Júlio de Vilhena, nos regeneradores, quando José Luciano favorece a dissidência de Campos Henriques e Vilhena responde, fazendo um bloco com os dissidentes de José Maria de Alpoim. De qualquer maneira, tanto progressistas como regeneradores deixam de fazer entendimentos com os republicanos. Apenas os dissidentes progressistas prosseguem nessa via em Janeiro de 1908, com as trágicas consequências do regicídio. Do lado da maçonaria, a unidade mantém-se, permitindo a constituição de uma nova organização conspirativa, a Carbonária.

No Correio da Noite, de 14 de Maio de 1901, quando já está na oposição, salienta: há uma coisa que aos governos nunca deve esquecer, que a lição da história a cada instante repete: à revolução do alto pode muito bem suceder que responda a revolução de baixo.

A que se deve atribuir esta situação? Digamos tudo ao País, para que ele possa julgar a todos: - vem dos desperdícios, da necessidade de se alimentarem as clientelas? Vem, em parte. Todos temos culpa nisso. A começar no País, a acabar nos homens públicos (José Luciano em 1902).

Terceira chefia do governo, entre 20 de Outubro de 1904 e 19 de Março de 1906, sem acumular qualquer pasta. Governador da Companhia Geral do Crédito Predial português de 31 de Março de 1887 a 4 de Junho de 1910, onde sucedeu a Fontes Pereira de Melo.

O grevista de 1907, Fernando Pessoa, há-de dizer dele: bandalho máximo da política portuguesa, mas considera não ser possível a reacção forte, militar e indisciplinadora por faltarem homens. Havia bandalhos, débeis e palacianos, e, para a executar, eram essencialmente precisos caracteres essencialmente honestos, fortes e justos, até porque não há partidos, separados por ideologias diferentes, mas apenas grupos sem noção diferente das coisas, advogando para o ressurgimento qualquer coisa uma crise social que é simplesmente um meio violento e natural para eliminar os fracos e os inúteis.

21/04/07

Classe Política Letra B

Bacelar, Armando


1919-1998


Ministro
1976

Balsemão, Francisco Pinto


n. 1937


Chefe do governo
1969, 1974, 1980, 1981, 1982, 1983.

Bandeira, Joaquim da Costa. Visconde de Porto Covo

1786-1853
Ministro
1836

Bandeira, Sá da. Barão em 1833. Visconde em 1834. Marquês de Sá da Bandeira desde 1864. Bernardo Sá Nogueira de Figueiredo


1795-1876


Chefe do governo
Diário da Guerra Civil
1826-1832
, em dois volumes, recolha, notas e prefácio de José Tengarrinha, Lisboa, Seara Nova, 1975. Simão José da Luz Soriano, Vida do Marquez de Sá da Bandeira, 2 vols., Lisboa, 1887-1888.
1823, 1832, 1835, 1836, 1837, 1856, 1857, 1860, 1865,1868, 1870.

Baptista, António Alçada


n. 1927

.
Documentos Políticos, Lisboa, Moraes, 1970. – . – Peregrinação Interior. –O Tempo nas Palavras, Lisboa, Moraes, 1972. 1963, 1970, 1972, 1974

Baptista, António Maria


1866-1920


Chefe do governo
1919, 1920

Baptista, César Henrique Moreira


1915-1982


Ministro
1973, 1974

Baptista, Henrique

Eleições e Parlamentos na Europa, Porto, Imprensa Commercial, 1903.

Baptista, Jacinto


1926-1993
.

Historiador
Um Jornal na Revolução. “O Mundo” de 5 de Outubro de 1910, Lisboa, Seara Nova, 1966. –Surgindo Vem ao Longe a Nova Aurora, Lisboa, Bertrand, 1977. –O Cinco de Outubro, Lisboa
1965
, Círculo de Leitores, 1983

Baptista José Carlos Pinto Soromenho Viana


Ministro, gestor público

Baptista, Roberto da Cunha


1874-1932


Ministro, adesivo, ex-franquista
1920

Baracho, Sebastião de Sousa Dantas


1844-1921


Adesivo

Entre Duas Reacções, Lisboa, 1919. 1901, 1904, 1908

Barbacena, 2º conde e 7º visconde de. Francisco Furtado de Castro do Rio Mendonça e Faro


1780-1854


Ministro, miguelista
1821, 1825, 1829

Barbosa, António Manuel Pinto


1917-2006


Ministro
1955

Barbosa, Daniel Maria Vieira


1909-1986


Ministro
1947

Barbosa, João Tamagnini de Sousa


1883-1948


Chefe do governo
1918, 1919

Barbosa, José


1869-1923


Ministro, camachista
1920.

Barbosa Luís Eduardo da Silva


Ministro

Barca, Conde da. Ver António de Araújo Azevedo.

Barradas, Fernando Luís Pereira de Sousa


1757-1841



Ministro, joanino
1822, 1825.

Barreiros, Joaquim António Velez 1º Barão, Desde 1847, e 1ºVisconde, desde 1854, de Nossa Senhora da Luz


1803-1865



Ministro, saldanhista
1847, 1851, 1860
Barreto, Álvaro Roque de Pinho Bissaia
Ministro, gestor público

Barreto, António Miguel Morais


n. 1942



Ministro
Anatomia de uma Revolução. A Reforma Agrária em Portugal 1974-1976, Mem Martins, Europa-América, 1987; –Dicionário de História de Portugal, continuação da obra coordenada por Joel Serrão, sob a direcção de A. Barreto e Maria Filomena Mónica, Porto, Figueirinhas, 3 vols., 1999-2000. 1976.

Barreto, António Xavier Correia


1853-1939


Ministro
1910, 1912, 1922.

Barreto, Fernando Bissaia. Ver Bissaia.


Salazarista

Barreto, João Carlos de Melo


1873-1935



Adesivo e viracasaquista
1920, 1926.

Barreto,D. Nuno de Moura. Ver Loulé.


Chefe do governo

Barriga, António Pinto de Meireles


1897-1972



Deputado
1949.

Barros, Henrique da Gama


Historiador, franquista

Barros, Henrique Teixeira Queirós de


1904-2000



Ministro e presidente AC
1975, 1976

Barros, João de


1881-1960



Ministro
1924

Barros, José António de Oliveira Leite de , 4º Conde de Basto


1749-1833



Miguelista
1823, 1824, 1828, 1833, 1834

Barros, José Júlio Marques Leitão de


1896-1967


Propagandista
1940.

Barroso, José Manuel Durão


n. 1956


Primeiro-ministro
1999, 2002
Barroso Soares, Maria n. 1925
Fundadora do PS e deputada

Basto, Eduardo Alberto Lima


1875-1942


Ministro
1914, 1917, 1922, 1925.

Basto, José Alberto da Silva


1876-1972



Ministro
1919

Basto, José Ferreira Pinto

1835

Bastos, Francisco José Teixeira


1856-1901

Interesses Nacionais, Porto, 1897

Bastos, João Pereira


1865-1951



Ministro
1914

Bastos, José Joaquim Rodrigues de


1777-1862


Vintista
1820, 1827

Bayard, Ildefonso Leopoldo


1785-1856


Ministro
1847

Beirão, Caetano Maria Ferreira da Silva


1807-1871



Miguelista
1842, 1844

Beirão, Francisco António da Veiga


1841-1916



Progressista
1886, 1909

Beires, José Manuel Sarmento


1893-1974



Oposicionista ao salazarismo
1924, 1931

Beleza de Mendonça Tavares, Maria Leonor


n. 1948



Ministra
1985

Belo, D. António Mendes


1842-1929


Cardeal
1908, 1911, 1929.

Belo, João


1876-1928



28 de Maio
1926

Beresford, William Carr


1768-1854


1820

Bessa, Henrique Forbes


1894-1920



Sidonista
1918, 1919

Bettencourt, Manuel Ortins Torres de


1892-1969



Ministro
1936

Biker, Joaquim Pedro Vieira Júdice


1867-1926


Ministro
1920, 1923.

Bissaia Barreto Rosa, Fernando Baeta


1886-1974


Salazarista
1926, 1932

Bóbeda, 1º Visconde de. Ver Pizarro; Joaquim.


Setembrista

Bocage, Carlos Roma


Ministro

Bocage, José Vicente Barbosa Du 1883, 1890


1823-1907



Regenerador

Bombarda, Miguel Augusto


1851-1910

A Consciência e o Livre-Arbítrio, Lisboa, Parceria António Maria Pereira, 1898; A Ciência e o Jesuitismo, Lisboa, Parceria António Maria Pereira, 1900. Ver O Assassínio de Miguel Bombarda, in Vida Mundial, nº 1634, de 2 de Outubro de 1970. 1910

Bonfim, 1º Conde do. José Lúcio Travassos Valdez


1787-1862


Chefe do governo
1837, 1839, 1846

Bonifácio, Maria de Fátima


n. 1948

Seis Estudos sobre o Liberalismo Português, Lisboa, Estampa, 1991. – História da Guerra Civil da Patuleia, 1846-1847, Lisboa, Estampa, 1993.

Borga, Cesário / Rodrigues, Avelino / Cardoso, Mário

Portugal Depois de Abril, Lisboa, Intervoz, 1976.

Borges, António França


1871-1915


1898, 1906, 1908.

Borges, Jorge de Carvalho Sá


Dissidente e ministro

Borges, José Ferreira


1786-1838

Cartilha do cidadão constitucional, dedicada à mocidade portugueza, Londres, 1832. Ver Dias, José Henriques Rodrigues –José Ferreira Borges. Política e Economia, Lisboa, Centro de História da Cultura da Universidade Nova de Lisboa, 1988. Magalhães, José Maria de Vilhena Barbosa de –José Ferreira Borges, in Jurisconsultos Portugueses do Século XIX, 2º vol., edição do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, Lisboa, 1960, pp. 202 ss. 1820, 1822, 1829, 1830, 1832, 1833

Borges, Vasco


1882-1942



Viracasacas
1920, 1922, 1923, 1925, 1934, 1935, 1936.

Bossa, José Silvestre Ferreira


n 1894


Ministro
1935

Botelho, Afonso

n. 1919 Origem e Actualidade do Civismo, Lisboa, Terra Livre, 1979.

Botelho, José Nicolau Raposo


1850-1914


Ministro, teixeirista
1910

Bourmont, Luís Augusto Vítor


1773-1846



Ministromiguelista
1833

Braamcamp de Almeida Castelo Branco, Anselmo José (Braamcamp Senior)

1791-1841


Ministro
1821, 1836

Braamcamp, Anselmo José


1819-1885



Chefe do governo
1862, 1869, 1876, 1879

Braga, Alexandre


1871-1921



Afonsista, ministro
1908, 1914, 1917

Braga, Joaquim Teófilo Fernandes


1843-1924



Presidente da República
Systema de Sociologia, Lisboa, Castro & Irmão, 1884. – Traços Geraes da Philosofia Positiva. Comprovados pelas Descobertas Scientíficas Modernas, Lisboa, Nova Livraria Internacional, 1877. – Soluções Positivas da Política Portuguesa, 2 vols, I. Da aspiração à revolução e sua disciplina em opinião democrática, II- Do advento evolutivo das ideias democráticas, Lisboa, Nova Livraria Internacional, 1879. – História das Ideias Republicanas em Portugal, Lisboa, Sousa Neves, 1880. – Sciencia das Religiões. Origens Poéticas do Christianismo, Porto, Imprensa Commercial, 1880. 1868, 1879, 1910, 1915

Braga, Luís Carlos de Lima de Almeida


1890-1970



Opositor ao salazarismo
O Culto da Tradição, 1916. – Sob o Pendão Real, 1942. – Posição de António Sardinha, 1943. – Paixão e Graça da Terra, Lisboa, Edições Gama, 1947. –Espada ao Sol, Lisboa, Biblioteca do Pensamento Político, 1969

obra póstuma, com estudos sobre D. Jerónimo Osório e Frei João dos Prazeres
.
1914, 1920, 1934, 1938, 1947, 1949, 1950

Braga, Mário


n. 1921

-Manual de Instrução Cívica do Cidadão Português, Lisboa, Terra Livre, 1980

Branco, António Aresta


1862-1952



Afonsista
1917

Branco, António Roberto de Oliveira Lopes


1808-1889



Ministro saldanhista
1849.

Branco, Camilo Botelho Castelo 1º Visconde de Correia Botelho Desde 1885


1825-1890



Escritor
Ver – Memórias de Camilo, estraídas das suas obras por Joaquim Ferreira, Porto, Editorial Domingos Barreira, 1965. –Memórias do Cárcere, 1º volume, Porto, 1862 1863, 1865, 1866.

Branco, João Soares

1863-1927
Progressista, ministro
1909

Brandão, António Emílio Correia de Sá


1821-1909



Ministro de Crisóstomo
1890

Brandão, Francisco Maria de Sousa


1818-1892

1865

Brandão, João


1827-1880


1836, 1838

Brandão, Raul Germano


1867-1930


Escritor
El-Rei Junot,[1912] Lisboa, Imprensa Nacional, Bibilioteca de Autores Portugueses, 1982. –Memórias, 3 vols., vol. I, Porto, Renascença Portuguesa, 1919. –vol. II, Lisboa, Aillaud & Bertrand, 1925. –vol. III - Vale de Josafat, Lisboa, Edições Seara Nova, 1931 [reed., Lisboa, Perspectivas & Realidades, s.d.].

Braz, Manuel da Costa


Ministro
1976

Brederode, Fernando Teixeira Homem de


1867-1939


Camachista, afonsista e popular, ministro
1920, 1922

Breyner, Pedro de Melo


1751-1830



Ministro
1826

Brito, Elvino José de Sousa


1851-1902



Progressista, ministro
1898

Brito, José Joaquim Xavier de


Camachista, ministro
1915

Brochado, Idalino Costa


1904-1989

Historiador
O Sr. Norton de Matos e a sua Candidatura, Lisboa, 1948. –Para a História de um Regime, Lisboa, Editorial Império, 1949. –Para a História do Liberalismo e da Democracia Directa em Portugal, Lisboa, Parceria António Maria Pereira, 1949. –Memórias de Costa Brochado, Lisboa, Livraria Popular de Francisco Franco, 1985.

Burnay, Henry


1837-1909


Deputado e banqueiro
1894