Portugal Político
Blogue de actualizações das pesquisas de história política portuguesa de José Adelino Maltez
09/05/07
Partidos e movimentos políticos. Letra A
Acção Católica Portuguesa
Acção Escolar de Vanguarda (1934)
Acção Nacional Popular (1970)
Acção Realista Portuguesa (1923)
Acção Republicana (1923)
Acção Republicana (1926)
Acção Revolucionária Armada (1970)
Acção Socialista Portuguesa (1964)
Adesivos (1910)
Afonsistas (1911)
Agremiações Católicas Populares (1906)
Aliança Nacional (1911)
Aliança Republicana e Socialista (1931)
Almeidistas (1911)
Ampla Coalizão (1842)
Anarco-sindicalistas (1912)
Anarquistas (1887)
Anticabralistas (1842-1846)
Anti-rodriguistas (1851)
Apostolado da Oração (1864)
Arsenalistas (1838)
Associação Católica do Porto (1872)
Associação Católica de Lisboa (1882)
Associação (Real) Central da Agricultura Portuguesa (1860)
Associação Cívica (1838)
Associação da Democracia Cristã (1903)
Associação Eleitoral do Centro (1838)
Associação Eleitoral Pública (1838)
Associação Eleitoral Setembrista (1847)
Associação Industrial Portuguesa (1860)
Associação dos Marechais (1847)
Associação Patriótica (1859)
Associação Popular Promotora da Educação do Sexo Feminino (1858)
Associações de Doutrina Cristã (1908)
Associação Protectora dos Operários (1871)
Associação Protectora do Trabalho Operário (1872)
Associação Social-Democrata Independente (1979)
Associação dos Trabalhadores da Região Portuguesa (1873)
Avilistas (1868)
22/04/07
Zé Luciano
Luciano de Castro, José (1834-1914)
É um desses homens que têm um destino fadado lá em cima, uma missão arrojada a cumprir cá em baixo: um caminho de glória a seguir para a esquerda, um capitólio de mexilhões cristalizados a chamá-lo para a direita (Camilo Castelo-Branco, sobre José Luciano, em 1869)
José Luciano de Castro Pereira Corte-Real. Considerado a velha raposa.
Duas frases contribuem para o caracterizar: o meu Partido não é que me leva ao Poder, sou eu que levo o meu Partido ao Poder. Outra: se fôssemos a fazer política com gente honesta, ficaríamos só com meia dúzia de pessoas.
Matricula-se em direito em 1849-1850. Deputado desde 1853. Casa com uma filha do deputado Alexandre de Seabra, presidente da Câmara da Anadia e autor de um projecto de Código de Processo Civil em 1869. Passa a viver no Porto em 1858.
Ministro da justiça do governo de Loulé, o terceiro governo histórico, de 11 de Agosto de 1869 a 20 de Maio de 1870.
Em plena Câmara dos Deputados, respondendo a Fontes Pereira de Melo, declara: é necessário que se organizem dois partidos, somente; um – mais ou menos conservador, e outro – mais ou menos avançado (13 de Janeiro de 1871).
Ministro do reino de 1 de Junho de 1879 a 25 de Março de 1881, no primeiro governo progressista de Braamcamp. É então que apresenta em 4 de Fevereiro de 1880 uma proposta de lei sobre a responsabilidade ministerial que não chega a ser discutida na Câmara dos Pares, apesar de aprovada na Câmara dos Deputados.
Depois da morte de Anselmo Braamcamp, passa a chefiar os progressistas em 10 de Dezembro de 1885, com o apoio de Barros Gomes e Oliveira Martins e a oposição de Emídio Navarro e Mariano de Carvalho.
Nos jacobinos prenhes de metafísica a sua extrema-esquerda é uma extrema-esquerda de pura fantasia, uma extrema-esquerda que já é centro e até direita ao tempo em que eles nasceram (Oliveira Martins)
Presidente do conselho de 20 de Fevereiro de 1886 a 14 de Janeiro de 1890, acumulando a pasta do reino. Vence as eleições de 6 de Março de 1887 (113 deputados) e de 20 de Outubro de 1889.
Chega às culminâncias do poder quem dava tudo o que se podia dar – e que não lhe pertencia – lugares, negócios e empregos. Talvez. Mas se não teve a grandeza de resistir aos homens, conteve os interesses fatais dentro de certos limites (Raul Brandão).
Em 1887 assume as funções de governador da Companhia Geral do Crédito Predial Português, sucedendo a Fontes, aí se mantendo até 4 de Junho de 1910. Há-de ter como vice-governador Hintze Ribeiro. Isto é, a almofada do Crédito Predial torna-se no símbolo do Bloco Central do rotativismo, face à ausência de adequadas fundações ou de um cómodo gabinete de estudos no Banco de Portugal.
Chega a proclamar que acima da monarquia está a liberdade (5 de Maio de 1895).
Segunda chefia do governo de 7 de Fevereiro de 1897 a 25 de Junho de 1900.
A minha superioridade consiste em ter apenas uma cara... Vossa Excelência, sendo um político, não tem apenas uma (Joaquim Mouzinho de Albuquerque sobre José Luciano, em 1897).
O novo governo pretende assegurar a escrupulosa administração dos dinheiros públicos e impedir que as receitas do Estado sejam aplicadas, no todo ou em parte, por modo diverso do que determinam os preceitos legais (José Luciano, sobre as intenções do novo governo).
Em 1898 diz que pretende assegurar a escrupulosa administração dos dinheiros públicos e impedir que as receitas do Estado sejam aplicadas, no todo ou em parte, por modo diverso do que determinam os preceitos legais (José Luciano, sobre as intenções do novo governo). Na Câmara dos Pares, nesse mesmo ano, declara: não me preocupam os comícios, nem tomo como expressão da opinião pública o que neles se diz.
Nos começos de 1900 continua o governo de José Luciano que praticamente fica paralisado em casa na Rua dos Navegantes, donde governa o país através de um novo instrumento tecnológico, o telefone. Havia grande corrupção, na verdade, mas muito menos devorismo do que cepticismo. A Monarquia estava, sim, à mercê de alguns bandos que exageravam tudo para bem ou para mal, segundo os interesses da patrulha, porque, a rigor, já não havia verdadeiros partidos (José Agostinho).
Veja-se o acordo estabelecido entre José Luciano e Hintze Ribeiro, em Junho de 1903, visando evitar que qualquer deles tivesse uma relação privilegiada com as dissidências do outro. Hintze teme que os progressistas se entendam com os franquistas e Luciano quer isolar José Maria de Alpoim. Mas esse acordo é rompido várias vezes. Primeiro, quando José Luciano se entende com João Franco. Depois, a partir da liderança de Júlio de Vilhena, nos regeneradores, quando José Luciano favorece a dissidência de Campos Henriques e Vilhena responde, fazendo um bloco com os dissidentes de José Maria de Alpoim. De qualquer maneira, tanto progressistas como regeneradores deixam de fazer entendimentos com os republicanos. Apenas os dissidentes progressistas prosseguem nessa via em Janeiro de 1908, com as trágicas consequências do regicídio. Do lado da maçonaria, a unidade mantém-se, permitindo a constituição de uma nova organização conspirativa, a Carbonária.
No Correio da Noite, de 14 de Maio de 1901, quando já está na oposição, salienta: há uma coisa que aos governos nunca deve esquecer, que a lição da história a cada instante repete: à revolução do alto pode muito bem suceder que responda a revolução de baixo.
A que se deve atribuir esta situação? Digamos tudo ao País, para que ele possa julgar a todos: - vem dos desperdícios, da necessidade de se alimentarem as clientelas? Vem, em parte. Todos temos culpa nisso. A começar no País, a acabar nos homens públicos (José Luciano em 1902).
Terceira chefia do governo, entre 20 de Outubro de 1904 e 19 de Março de 1906, sem acumular qualquer pasta. Governador da Companhia Geral do Crédito Predial português de 31 de Março de 1887 a 4 de Junho de 1910, onde sucedeu a Fontes Pereira de Melo.
O grevista de 1907, Fernando Pessoa, há-de dizer dele: bandalho máximo da política portuguesa, mas considera não ser possível a reacção forte, militar e indisciplinadora por faltarem homens. Havia bandalhos, débeis e palacianos, e, para a executar, eram essencialmente precisos caracteres essencialmente honestos, fortes e justos, até porque não há partidos, separados por ideologias diferentes, mas apenas grupos sem noção diferente das coisas, advogando para o ressurgimento qualquer coisa uma crise social que é simplesmente um meio violento e natural para eliminar os fracos e os inúteis.
21/04/07
Classe Política Letra B
1919-1998 | Ministro | 1976 | |||
n. 1937 | Chefe do governo | 1969, 1974, 1980, 1981, 1982, 1983. | |||
Bandeira, Joaquim da Costa. Visconde de Porto Covo | 1786-1853 | Ministro | 1836 | ||
Bandeira, Sá da. Barão em 1833. Visconde em 1834. Marquês de Sá da Bandeira desde 1864. Bernardo Sá Nogueira de Figueiredo | 1795-1876 | Chefe do governo | – Diário da Guerra Civil 1826-1832 , em dois volumes, recolha, notas e prefácio de José Tengarrinha, Lisboa, Seara Nova, 1975. Simão José da Luz Soriano, Vida do Marquez de Sá da Bandeira, 2 vols., Lisboa, 1887-1888. | 1823, 1832, 1835, 1836, 1837, 1856, 1857, 1860, 1865,1868, 1870. | |
n. 1927 . | – Documentos Políticos, Lisboa, Moraes, 1970. – . – Peregrinação Interior. –O Tempo nas Palavras, Lisboa, Moraes, 1972. | 1963, 1970, 1972, 1974 | |||
1866-1920 | Chefe do governo | 1919, 1920 | |||
Baptista, César Henrique Moreira | 1915-1982 | Ministro | 1973, 1974 | ||
Baptista, Henrique | –Eleições e Parlamentos na Europa, Porto, Imprensa Commercial, 1903. | ||||
Baptista, Jacinto | 1926-1993 . | Historiador | –Um Jornal na Revolução. “O Mundo” de 5 de Outubro de 1910, Lisboa, Seara Nova, 1966. –Surgindo Vem ao Longe a Nova Aurora, Lisboa, Bertrand, 1977. –O Cinco de Outubro, Lisboa 1965 , Círculo de Leitores, 1983 | ||
Ministro, gestor público | |||||
1874-1932 | Ministro, adesivo, ex-franquista | 1920 | |||
Baracho, Sebastião de Sousa Dantas | 1844-1921 | | –Entre Duas Reacções, Lisboa, 1919. | 1901, 1904, 1908 | |
Barbacena, 2º conde e 7º visconde de. Francisco Furtado de Castro do Rio Mendonça e Faro | 1780-1854 | Ministro, miguelista | 1821, 1825, 1829 | ||
1917-2006 | Ministro | 1955 | |||
1909-1986 | Ministro | 1947 | |||
Barbosa, João Tamagnini de Sousa | 1883-1948 | Chefe do governo | 1918, 1919 | ||
1869-1923 | Ministro, camachista | 1920. | |||
Ministro | |||||
Barca, Conde da. Ver António de Araújo Azevedo. | |||||
Barradas, Fernando Luís Pereira de Sousa | 1757-1841 | Ministro, joanino | 1822, 1825. | ||
Barreiros, Joaquim António Velez 1º Barão, Desde 1847, e 1ºVisconde, desde 1854, de Nossa Senhora da Luz | 1803-1865 | Ministro, saldanhista | 1847, 1851, 1860 | ||
Barreto, Álvaro Roque de Pinho Bissaia | Ministro, gestor público | ||||
Barreto, António Miguel Morais | n. 1942 | Ministro | –Anatomia de uma Revolução. A Reforma Agrária em Portugal 1974-1976, Mem Martins, Europa-América, 1987; –Dicionário de História de Portugal, continuação da obra coordenada por Joel Serrão, sob a direcção de A. Barreto e Maria Filomena Mónica, Porto, Figueirinhas, 3 vols., 1999-2000. | 1976. | |
Barreto, António Xavier Correia | 1853-1939 | Ministro | 1910, 1912, 1922. | ||
Barreto, Fernando Bissaia. Ver Bissaia. | Salazarista | ||||
1873-1935 | Adesivo e viracasaquista | 1920, 1926. | |||
Barreto,D. Nuno de Moura. Ver Loulé. | Chefe do governo | ||||
Barriga, António Pinto de Meireles | 1897-1972 | Deputado | 1949. | ||
Historiador, franquista | |||||
Barros, Henrique Teixeira Queirós de | 1904-2000 | Ministro e presidente AC | 1975, 1976 | ||
1881-1960 | Ministro | 1924 | |||
Barros, José António de Oliveira Leite de , 4º Conde de Basto | 1749-1833 | Miguelista | 1823, 1824, 1828, 1833, 1834 | ||
Barros, José Júlio Marques Leitão de | 1896-1967 | Propagandista | 1940. | ||
n. 1956 | Primeiro-ministro | 1999, 2002 | |||
Barroso Soares, Maria | n. 1925 | Fundadora do PS e deputada | |||
1875-1942 | Ministro | 1914, 1917, 1922, 1925. | |||
1876-1972 | Ministro | 1919 | |||
Basto, José Ferreira Pinto | 1835 | ||||
Bastos, Francisco José Teixeira | 1856-1901 | – Interesses Nacionais, Porto, 1897 | |||
1865-1951 | Ministro | 1914 | |||
Bastos, José Joaquim Rodrigues de | 1777-1862 | Vintista | 1820, 1827 | ||
1785-1856 | Ministro | 1847 | |||
Beirão, Caetano Maria Ferreira da Silva | 1807-1871 | Miguelista | 1842, 1844 | ||
Beirão, Francisco António da Veiga | 1841-1916 | Progressista | 1886, 1909 | ||
1893-1974 | Oposicionista ao salazarismo | 1924, 1931 | |||
Beleza de Mendonça Tavares, Maria Leonor | n. 1948 | Ministra | 1985 | ||
1842-1929 | Cardeal | 1908, 1911, 1929. | |||
1876-1928 | 28 de Maio | 1926 | |||
1768-1854 | 1820 | ||||
1894-1920 | Sidonista | 1918, 1919 | |||
Bettencourt, Manuel Ortins Torres de | 1892-1969 | Ministro | 1936 | ||
Biker, Joaquim Pedro Vieira Júdice | 1867-1926 | Ministro | 1920, 1923. | ||
Bissaia Barreto Rosa, Fernando Baeta | 1886-1974 | Salazarista | 1926, 1932 | ||
Bóbeda, 1º Visconde de. Ver Pizarro; Joaquim. | Setembrista | ||||
Ministro | |||||
Bocage, José Vicente Barbosa Du 1883, 1890 | 1823-1907 | Regenerador | |||
1851-1910 | –A Consciência e o Livre-Arbítrio, Lisboa, Parceria António Maria Pereira, 1898; –A Ciência e o Jesuitismo, Lisboa, Parceria António Maria Pereira, 1900. Ver O Assassínio de Miguel Bombarda, in Vida Mundial, nº 1634, de 2 de Outubro de 1970. | 1910 | |||
Bonfim, 1º Conde do. José Lúcio Travassos Valdez | 1787-1862 | Chefe do governo | 1837, 1839, 1846 | ||
Bonifácio, Maria de Fátima | n. 1948 | –Seis Estudos sobre o Liberalismo Português, Lisboa, Estampa, 1991. – História da Guerra Civil da Patuleia, 1846-1847, Lisboa, Estampa, 1993. | |||
Borga, Cesário / Rodrigues, Avelino / Cardoso, Mário | –Portugal Depois de Abril, Lisboa, Intervoz, 1976. | ||||
1871-1915 | 1898, 1906, 1908. | ||||
Dissidente e ministro | |||||
1786-1838 | –Cartilha do cidadão constitucional, dedicada à mocidade portugueza, Londres, 1832. Ver Dias, José Henriques Rodrigues –José Ferreira Borges. Política e Economia, Lisboa, Centro de História da Cultura da Universidade Nova de Lisboa, 1988. Magalhães, José Maria de Vilhena Barbosa de –José Ferreira Borges, in Jurisconsultos Portugueses do Século XIX, 2º vol., edição do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, Lisboa, 1960, pp. 202 ss. | 1820, 1822, 1829, 1830, 1832, 1833 | |||
1882-1942 | Viracasacas | 1920, 1922, 1923, 1925, 1934, 1935, 1936. | |||
Bossa, José Silvestre Ferreira | n 1894 | Ministro | 1935 | ||
Botelho, Afonso | n. 1919 | – Origem e Actualidade do Civismo, Lisboa, Terra Livre, 1979. | |||
1850-1914 | Ministro, teixeirista | 1910 | |||
1773-1846 | Ministromiguelista | 1833 | |||
Braamcamp de Almeida Castelo Branco, Anselmo José (Braamcamp Senior) | 1791-1841 | Ministro | 1821, 1836 | ||
1819-1885 | Chefe do governo | 1862, 1869, 1876, 1879 | |||
1871-1921 | Afonsista, ministro | 1908, 1914, 1917 | |||
Braga, Joaquim Teófilo Fernandes | 1843-1924 | Presidente da República | – Systema de Sociologia, Lisboa, Castro & Irmão, 1884. – Traços Geraes da Philosofia Positiva. Comprovados pelas Descobertas Scientíficas Modernas, Lisboa, Nova Livraria Internacional, 1877. – Soluções Positivas da Política Portuguesa, 2 vols, I. Da aspiração à revolução e sua disciplina em opinião democrática, II- Do advento evolutivo das ideias democráticas, Lisboa, Nova Livraria Internacional, 1879. – História das Ideias Republicanas em Portugal, Lisboa, Sousa Neves, 1880. – Sciencia das Religiões. Origens Poéticas do Christianismo, Porto, Imprensa Commercial, 1880. | 1868, 1879, 1910, 1915 | |
Braga, Luís Carlos de Lima de Almeida | 1890-1970 | Opositor ao salazarismo | – O Culto da Tradição, 1916. – Sob o Pendão Real, 1942. – Posição de António Sardinha, 1943. – Paixão e Graça da Terra, Lisboa, Edições Gama, 1947. –Espada ao Sol, Lisboa, Biblioteca do Pensamento Político, 1969 obra póstuma, com estudos sobre D. Jerónimo Osório e Frei João dos Prazeres . | 1914, 1920, 1934, 1938, 1947, 1949, 1950 | |
Braga, Mário | n. 1921 | -Manual de Instrução Cívica do Cidadão Português, Lisboa, Terra Livre, 1980 | |||
1862-1952 | Afonsista | 1917 | |||
Branco, António Roberto de Oliveira Lopes | 1808-1889 | Ministro saldanhista | 1849. | ||
Branco, Camilo Botelho Castelo 1º Visconde de Correia Botelho Desde 1885 | 1825-1890 | Escritor | Ver – Memórias de Camilo, estraídas das suas obras por Joaquim Ferreira, Porto, Editorial Domingos Barreira, 1965. –Memórias do Cárcere, 1º volume, Porto, 1862 | 1863, 1865, 1866. | |
1863-1927 | Progressista, ministro | 1909 | |||
Brandão, António Emílio Correia de Sá | 1821-1909 | Ministro de Crisóstomo | 1890 | ||
Brandão, Francisco Maria de Sousa | 1818-1892 | 1865 | |||
1827-1880 | 1836, 1838 | ||||
1867-1930 | Escritor | –El-Rei Junot,[1912] Lisboa, Imprensa Nacional, Bibilioteca de Autores Portugueses, 1982. –Memórias, 3 vols., vol. I, Porto, Renascença Portuguesa, 1919. –vol. II, Lisboa, Aillaud & Bertrand, 1925. –vol. III - Vale de Josafat, Lisboa, Edições Seara Nova, 1931 [reed., Lisboa, Perspectivas & Realidades, s.d.]. | |||
Ministro | 1976 | ||||
Brederode, Fernando Teixeira Homem de | 1867-1939 | Camachista, afonsista e popular, ministro | 1920, 1922 | ||
1751-1830 | Ministro | 1826 | |||
1851-1902 | Progressista, ministro | 1898 | |||
Camachista, ministro | 1915 | ||||
Brochado, Idalino Costa | 1904-1989 | Historiador | –O Sr. Norton de Matos e a sua Candidatura, Lisboa, 1948. –Para a História de um Regime, Lisboa, Editorial Império, 1949. –Para a História do Liberalismo e da Democracia Directa em Portugal, Lisboa, Parceria António Maria Pereira, 1949. –Memórias de Costa Brochado, Lisboa, Livraria Popular de Francisco Franco, 1985. | ||
1837-1909 | Deputado e banqueiro | 1894 |